Acabou, não tem mais
graça, não temos mais jeito, somos agora apenas amigos (?) , não não, falha não
somos nem mais isso, somos conhecidos, eramos eu e você, era tudo tão
descomplicado, tudo tão do nosso jeito, tudo com tanto apego e ao mesmo tempo
desapego, éramos nós no nosso melhor jeito de ser, era corpo, carinho, afago,
duas metades, não nos completávamos como um casal de apaixonados, mas nos tornávamos
o melhor que dois ‘amigos’ podiam ser.
Era um pacto de admiração, com uma vontade de ter o outro perto, era um sorriso bobo, com um abraço gostoso e um beijo no pescoço... ERAMOS... passou... se foi... virou nada em cima de um monte de vento.
Eu gostava mesmo era quando era só eu e você, o mundo soube e a magia se desfez, a gente rotulou, a gente estragou, a gente jogou no fogo, entregou de bandeja pro lobo, os melhores amigos tornaram-se concorrentes e com isso, bom com isso te vi ir por um caminho que eu jamais havia te desenhado indo, com isso me vi ficando, vagando e procurando por qualquer rumo que fosse vestígios do meu querido, do meu admirado e do meus respeitado “amigo” , mas não encontrei e não sobrou nem um pingo de brasa sequer que o vento pudesse reacender.
E o que era tão bonito virou cinzas, só um rascunho mal feito em um papel timbrado, sem título e nenhuma vontade de ser lido.
Era um pacto de admiração, com uma vontade de ter o outro perto, era um sorriso bobo, com um abraço gostoso e um beijo no pescoço... ERAMOS... passou... se foi... virou nada em cima de um monte de vento.
Eu gostava mesmo era quando era só eu e você, o mundo soube e a magia se desfez, a gente rotulou, a gente estragou, a gente jogou no fogo, entregou de bandeja pro lobo, os melhores amigos tornaram-se concorrentes e com isso, bom com isso te vi ir por um caminho que eu jamais havia te desenhado indo, com isso me vi ficando, vagando e procurando por qualquer rumo que fosse vestígios do meu querido, do meu admirado e do meus respeitado “amigo” , mas não encontrei e não sobrou nem um pingo de brasa sequer que o vento pudesse reacender.
E o que era tão bonito virou cinzas, só um rascunho mal feito em um papel timbrado, sem título e nenhuma vontade de ser lido.
3 comentários:
é tão vazio quando não fica nada...
ººº
Gostei do post e do titulo do blog
que bom que voltou a escrever... adoro ler suas postagens!escreve muito bem... e alem disso me vejo em muitos dos seus textos. ganhou uma fã :)
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